quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Não, eu quero escrever mais. As palavras estão na minha mente mas não consigo passá-las para o "papel". Ontem, como eu queria ter um notebook. Estava com tantas idéias bacanas. Vou postar a parte de um livro que eu estou escrevendo, ams que nunca será publicado. Precisa de um fim, E eu não terei já que sou imortal.

Tá tudo caminhando... tudo que eu quis. Tudo que eu quis que tivesse acontecido antes. Só que foi bom ter acontecido só agora. Parei de pensar que estou velha para cerats coisas. Ainda tenho vinte anos... minha vida começou agora!

Ela era carente. Ele tinha namorada. Encontraram-se da forma mais linda que o destino poderia unir duas almas. Num boteco.
Três garrafas de cerveja, uma caipirinha e duas doses de jurupinga depois já eram melhores amigos. E estava rolando uma química. Ela até começara a acha-lo bonito, independentemente do álcool que corria pelo seu sangue.
Ficaram por ali até rolar uma carona pra casa. Acabaram tentando se conhecer melhor. Principalmeente no sentido bíblico da palavra. E aquilo durou um mês até que ela pergunta:
- Você gosta de mim?
- Sim.
- Você ama sua namorada?
- Sim.
- Você vai sentir minha falta se acabar tudo entre nós?
- Sim.
Ele nunca havia sido tão monossilábico e irritante.
- Quer continuar?
- Tanto faz.
Ela, jamais em outra circunstacia quereria, porem, mais do que tudo se ele tivesse continuado com a mesma linha de raciocínio ela teria ficado feliz.
Eles continuaram juntos. Ela chora bastante. Ele não.
Ela não quer mais vê-lo, mas não consegue. Por ele é indiferente.
Ela tomou a decisão de nunca mais ficar com ele. Ele não sabe disso ainda.
Eles se encontram:
- Na minha casa ou na sua?
- Na minha.