quinta-feira, 29 de abril de 2010

antigo

hoje o post é especial por duas coisas que eu li. Não são notícias. Um texto e um blog. O Salto e Bastidores de uma Mente Insana, respectivamente. No primeiro algumas palavras me chamaram atenção: "Todo relacionamento é arriscado, como saltar de um precipício, quando saltamos, esperamos e rezamos com todas as forças (...) para que tenha alguém lá embaixo (...) pra te aparar nos braços e não deixar com que a queda nos machuque, ou melhor, esperamos que tenha alguém que nos faça voar, alguém pra voar com você, e que esse vôo não tenha fim, vivam plainando entre sonhos e realidade, que façam seu mundo real, se confundir com seu mundo de fantasia"; e no blog: "(...)voltando a realidade da arena fria... me resta apenas imaginar... nesse caso, talvez esperar, não seja o suficiente!"

pra mim no final das contas se o amor existe ele é utópico.

pra algumas pessoas seja a ideia de que a falicidade basta, apenas sentindo esse sentimento complexo que nos vira a cabeça, que nos faz pensar que tudo é belo, ou não. é tão simples que eu nem consigo explicar!

do latim amore, é a viva feição que nos impele para o objeto do nosso desejo. mas eu ainda prefiro acreditar que amamos desejar, muito mais do que amamos o objeto do nosso desejo.
talvez seja uma inclinação da alma e do coração. mas eu prefiro acreditar que é um conjunto de atributos que define a nossa afeição.

captativo, conjugal, oblativo... tantos amores, tantas formas de amar... que se resume em uma só: sofrer!

[texto de Demétrius L. L. Pereira e blog de Ana Jardim

quarta-feira, 28 de abril de 2010

o aprendiz #2

o post anterior sobre "O Aprendiz" foi recheado de críticas. Eu também recebi críticas construtivas sobre o post, mas nada que mereça uma retratação. Porém, hoje é diferente.
No capitulo de ontem eu fui uma vidente... gostaria de prever os números da Mega Sena como previ o andamento do episódio que foi ao ar.
Ao começar o programa, quando a equipe Avant decidiu que o Rodrigo Solano deveria ir para a outra equipe eu disse:
- Se ele se destacar, a equipe vai sofrer.
E foi o que aconteceu. Uma ideia básica, um participante sem tanta bagagem quanto os outros e que agora, pelo menos para mim, é um dos favoritos.
Depois da sequencia desastrosa de erros da equipe eles perderam. E comemoraram! Como se aquilo fosse uma partida de Jogo da Vida e na próxima rodada eles escolheriam um caminho diferente e pronto. Só que não é bem assim.
E na sala de reunião, quando a eliminada Natália Nohra soltou a pérola "ele tinha chego", eu dei um sobressalto e gritei: "chegado". No mesmo instante o João Doria a interrompeu e corrigiu a falha gramatical.

Com certeza a equipe inteira deveria ser demitida. A tarefa não foi a mais difícil, mas eles deveriam estar viajando na hora do briefing, pois nada do que foi pedido eles fizeram. Parabéns a equipe UP e ao pai de João Doria por ter introduzido duas grandes datas no nosso calendário.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
... Sempre...
... A se olharem...
Pensar talvez:
"Paralelos que se encontram no infinito..."
No entanto sós por enquanto
(Pablo Neruda)


Somos essa dualidade, esse apego sem fim de duas retas que se transformam em curvas por um breve contato. Tão breve que deixou um ponto traçados em nossas vidas para sempre. Nunca mais retas, nunca mais curvas.
Estamos longe, mas, sempre juntos nesse universo etéreo chamado amizade; de minha parte, quiçá, amor. Incompreendidos, porém simétricos em ideais e ideias, somos assim: um feito para o outro. Um para discordar do outro, para apoiar o outro, mas para não querer somente se for bem-querer um ao outro.
Somos o yin-yang que faltava em nossas vidas.

postado para diogofalleiros

quinta-feira, 22 de abril de 2010

o aprendiz

não tenho certeza em números de qual edição está o programa "O Aprendiz", mas dessa vez é diferente. Não temos o Roberto Justus e seu glorioso-cabelo-com-laquê na Record, pois ele apresenta um programa no SBT agora. O novo nome que tem o poder da palavra "demitido" é o João Dória Junior. Numa síntese biográfica em 2009 ele foi considerado uma das 100 pessoas mais influentes do país e é autor de dois livros, além de ter uma editora e ser formado em Jornalismo e Publicidade.
Pois bem, esse último (2º) capítulo da edição em um dos grupos no foleto da campanha ocorreram diversos erros ortográficos. Que ele corrigiu e repreendeu, os classificando como medíocres. Aliás, essa é uma palara comumente usada pelo "homem da cadeira".
De acordo com o dicionário a palavra medíocre, que é de origem latina significa "mediano", "insignificante". Eu não acredito que 15 erros "de português" estejam na média e não passam desapercebido. E olha que eu não sou nenhuma "Pasquale".
Mais adiante, ao dizer que a líder do grupo derrotado não tivera liderança, que não teve "pulso firme", que não delegou corretamente as tarefas aos companheiros, nomeou seu comando de "esdrúxulo". O significado dessa palavra é "extraordinário" no sentido de fora do normal ou popularmente chamado de "exagerado".

Ô João, o que posso dizer para você sobre isso? Talvez, que seu programa esteja num nível medíocre e você, sim, se comportando de maneira esdrúxula.