ah! não... ela vai voltar a atuar? só falta o Felipe Dylon gravar um CD...
sábado, 31 de julho de 2010
pérolas
Gente, Eclipse estreou e eu não ouvi muitos comentários sobre o filme. Na verdade, as pessoas que assistiram nem devem ter conseguido escutar porque as virgens que entraram na puberdade com certeza ficaram gritando loucamente a cada vez que o Jacob aparecia sem camisa.
De qualquer forma, pelo menos gritaram por um homem.
Até a Bella é mais homem que o Edward.
Olhem essas fotos e tirem suas próprias conclusões:
De qualquer forma, pelo menos gritaram por um homem.
Até a Bella é mais homem que o Edward.
Olhem essas fotos e tirem suas próprias conclusões:
- só gay
- bicha não morre, vira purpurina
terça-feira, 27 de julho de 2010
sem inspiração
Dia inútil. Somado à minha TPM eu me pergunto: hoje foi necessário?
Eu acordei com um humor daqueles, o café estava doce demais, estou fumando mais que presidiária, não mandei ninguém pr'aquele lugar, não me concentrei na leitura.
Sem inspiração nenhuma para postar.
Mesmo dizendo que escrevo melhor quando estou triste, até nisso estou fracassando hoje.
Vou contar uma história então:
Ela tinha todas as dúvidas e inseguranças que o mundo moderno poderia oferecer. Se achava muito velha, muito nova, feia, bonita, inteligente, burra, criativa, inútil... e esperava se definir de alguma forma. Porém, concordava que se limitaria agindo assim.
Ela fazia tudo o que tinha vontade e o dia seguinte era uma nostalgia arrependida da diversão da noite anterior.
Orava por seus arrependimentos, mesmo sem ter certeza se acreditava em Deus.
E ela foi embora decidida a nunca mais voltar.
E quando voltou estava diferente. Diferente dos demais, indiferente aos demais, igualzinha quando partiu.
E como sempre, se sentia um peixe fora d'água. Achava uma chatice os romances com príncipes encantados, mas queria que o dela aparecesse o mais rápido possível. Não acreditava em amor porque estava perdidamente apaixonada. Só não sabia por quem.
E quando achava que tinha as respostas para sua vida um turbilhão de perguntas e contra-argumentos apareciam e sua confusão aumentava drasticamente. E ela se perguntava: porque não continuar na ignorância. Isso sim é bênção. Vício é o acúmulo de informações, acúmulo de sentimentos, boa memória. Batidos no liquidificador as pessoas chamam isso de maturidade, ela chamava de experiência mal sucedida.
E quando ela pensava em voltar no tempo o pessimismo batia e ela pensava: e se tivesse sido pior? Melhor deixar como está.
O foda (no bom e mau sentido) é que a vida não vem com manual de instruções, um mapa e uma bússola. Na verdade somos todos cegos sem um cão-guia. Tirando a Mãe Diná, a vida é um "pisar em ovos" e ficamos acomodados esperando o futuro chegar de carruagem. E em um segundo tudo aquilo que esperávamos vira passado e lá vem aquele sentimento de tempo desperdiçado.
Se me perguntarem hoje o que eu quero da vida. Eu só respondo se antes me contarem o que ela quer de mim.
Eu acordei com um humor daqueles, o café estava doce demais, estou fumando mais que presidiária, não mandei ninguém pr'aquele lugar, não me concentrei na leitura.
Sem inspiração nenhuma para postar.
Mesmo dizendo que escrevo melhor quando estou triste, até nisso estou fracassando hoje.
Vou contar uma história então:
Ela tinha todas as dúvidas e inseguranças que o mundo moderno poderia oferecer. Se achava muito velha, muito nova, feia, bonita, inteligente, burra, criativa, inútil... e esperava se definir de alguma forma. Porém, concordava que se limitaria agindo assim.
Ela fazia tudo o que tinha vontade e o dia seguinte era uma nostalgia arrependida da diversão da noite anterior.
Orava por seus arrependimentos, mesmo sem ter certeza se acreditava em Deus.
E ela foi embora decidida a nunca mais voltar.
E quando voltou estava diferente. Diferente dos demais, indiferente aos demais, igualzinha quando partiu.
E como sempre, se sentia um peixe fora d'água. Achava uma chatice os romances com príncipes encantados, mas queria que o dela aparecesse o mais rápido possível. Não acreditava em amor porque estava perdidamente apaixonada. Só não sabia por quem.
E quando achava que tinha as respostas para sua vida um turbilhão de perguntas e contra-argumentos apareciam e sua confusão aumentava drasticamente. E ela se perguntava: porque não continuar na ignorância. Isso sim é bênção. Vício é o acúmulo de informações, acúmulo de sentimentos, boa memória. Batidos no liquidificador as pessoas chamam isso de maturidade, ela chamava de experiência mal sucedida.
E quando ela pensava em voltar no tempo o pessimismo batia e ela pensava: e se tivesse sido pior? Melhor deixar como está.
O foda (no bom e mau sentido) é que a vida não vem com manual de instruções, um mapa e uma bússola. Na verdade somos todos cegos sem um cão-guia. Tirando a Mãe Diná, a vida é um "pisar em ovos" e ficamos acomodados esperando o futuro chegar de carruagem. E em um segundo tudo aquilo que esperávamos vira passado e lá vem aquele sentimento de tempo desperdiçado.
Se me perguntarem hoje o que eu quero da vida. Eu só respondo se antes me contarem o que ela quer de mim.
terça-feira, 20 de julho de 2010
triângulo
Eu já comentei que não sou muito fã de geometria? Na verdade, eu não sou muito fã de matemática no geral, mas a forma geométrica do Triângulo é a que mais me incomoda. Os triângulos tempo pontas; pontas machucam.
É estranho quando tudo vai bem. Não sei se é coisa de depressivo não conseguir se acostumar com a felicidade. Ou se a terapia realmente me curou. Mas, agora quando vejo de fora as coisas acontecerem tudo é claro com o que se passou comigo todos esses anos.
E agora eu vejo de fora. Consigo na verdade vê-lo, parado no trânsito, esperando o semáforo ficar verde e refletindo sobre uma escolha que é eterna responsabilidade dele. E ao mesmo tempo, aquela que passou tantos anos, deve estar trabalhando, conversando com algum cliente e tentando manter o foco que a qualquer momento pode ser dispersado pela ansiedade de um recomeço. E o terceiro elemento, aquele que pode mudar tudo, está sentada em algum lugar, absorta em pensamentos antagônicos de tentar conquistar ou deixar como está.
E nesse meio tempo, o farol abre e ele acelera o carro querendo ir na direção oposta a tudo isso, querendo não querer, querendo não ter que decidir.
De um lado o passado e de outro o futuro. E o presente revela-se num cavalo de Tróia, uma traição dos próprios sentimentos e a culpa antecipada da escolha errada. Se é que a outra será certa.
E quando eu vejo uma cena como essa passando e repassando na minha mente, tentando ajudar a esclarecê-lo, eu penso: ainda bem que não é comigo!
E talvez, o único conselho que eu ainda não dei, seja: tudo já está perdoado, pois o tempo só faz esclarecer as coisas. E nessa encruzilhada, um caminho terá de ser deixado para trás sem arrependimentos. Alguém vai sair magoado de qualquer jeito, sempre.
É estranho quando tudo vai bem. Não sei se é coisa de depressivo não conseguir se acostumar com a felicidade. Ou se a terapia realmente me curou. Mas, agora quando vejo de fora as coisas acontecerem tudo é claro com o que se passou comigo todos esses anos.
E agora eu vejo de fora. Consigo na verdade vê-lo, parado no trânsito, esperando o semáforo ficar verde e refletindo sobre uma escolha que é eterna responsabilidade dele. E ao mesmo tempo, aquela que passou tantos anos, deve estar trabalhando, conversando com algum cliente e tentando manter o foco que a qualquer momento pode ser dispersado pela ansiedade de um recomeço. E o terceiro elemento, aquele que pode mudar tudo, está sentada em algum lugar, absorta em pensamentos antagônicos de tentar conquistar ou deixar como está.
E nesse meio tempo, o farol abre e ele acelera o carro querendo ir na direção oposta a tudo isso, querendo não querer, querendo não ter que decidir.
De um lado o passado e de outro o futuro. E o presente revela-se num cavalo de Tróia, uma traição dos próprios sentimentos e a culpa antecipada da escolha errada. Se é que a outra será certa.
E quando eu vejo uma cena como essa passando e repassando na minha mente, tentando ajudar a esclarecê-lo, eu penso: ainda bem que não é comigo!
E talvez, o único conselho que eu ainda não dei, seja: tudo já está perdoado, pois o tempo só faz esclarecer as coisas. E nessa encruzilhada, um caminho terá de ser deixado para trás sem arrependimentos. Alguém vai sair magoado de qualquer jeito, sempre.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
ao Gui!
Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você...
Hoje, ao tocar essa música que eu não escutava há anos, lembrei do meu melhor amigo.
Sabe aquele irmão mais velho que é o sonho de qualquer garotinha? Pois, eu tive a sorte (ou será destino) de ganhar um de presente.
Eu fui e ele ficou. Eu voltei e ele foi.
Separação física é nosso hobby e só prova o quanto nossas almas estão ligadas. Não precisamos de votos em frente a um padre para jurarmos que só a morte nos separará.
Caminhos distintos, histórias diferentes, mas no fundo somos iguais.
Ele com certeza é a minha alma gêmea.
E agora, sinta a sua liberdade, Gui... pule de olhos fechados que é a hora de suas asas se abrirem para esse mundo que te espera. E enquanto você estiver voando eu estarei aqui embaixo te esperando de braços abertos. E quando você se cansar eu estarei aqui para seu repouso. E quando você se ferir, eu estarei aqui com uma enfermeira contratada, porque você sabe que eu não gosto de sangue.
E quando você voltar, mesmo que só para visitar, eu o aguardarei com um forte abraço de urso e repetirei as palavras que disse na sua despedida: eu amo você!
Boa noite e boa sorte, campeão!
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você...
Hoje, ao tocar essa música que eu não escutava há anos, lembrei do meu melhor amigo.
Sabe aquele irmão mais velho que é o sonho de qualquer garotinha? Pois, eu tive a sorte (ou será destino) de ganhar um de presente.
Eu fui e ele ficou. Eu voltei e ele foi.
Separação física é nosso hobby e só prova o quanto nossas almas estão ligadas. Não precisamos de votos em frente a um padre para jurarmos que só a morte nos separará.
Caminhos distintos, histórias diferentes, mas no fundo somos iguais.
Ele com certeza é a minha alma gêmea.
E agora, sinta a sua liberdade, Gui... pule de olhos fechados que é a hora de suas asas se abrirem para esse mundo que te espera. E enquanto você estiver voando eu estarei aqui embaixo te esperando de braços abertos. E quando você se cansar eu estarei aqui para seu repouso. E quando você se ferir, eu estarei aqui com uma enfermeira contratada, porque você sabe que eu não gosto de sangue.
E quando você voltar, mesmo que só para visitar, eu o aguardarei com um forte abraço de urso e repetirei as palavras que disse na sua despedida: eu amo você!
Boa noite e boa sorte, campeão!
a melhor parte de viajar...
é poder voltar para casa.
Caramba, fará um mês que voltei dentro de uma semana. E aconteceram tantas coisas que eu nem tive tempo de postar.
Uma viagem cansativa que me custou uma queda, pois fiquei 6 horas em posição de lótus e ao levantar, não percebi que minha perna dormira e então: puf! caí e machuquei a perna.
Mas, cheguei. Sã e salva. E o Guilherme foi me buscar na rodoviária.
Quando adentrei minha casa parecia tudo diferente. O mesmo cheiro da comida do meu avô, a mesma mobília alaranjada da minha mãe, o mesmo cachorro brincalhão que quase caiu de tão rápido que abanava o rabo. Então eu percebi, que na verdade, o que havia mudado não eram as coisas, quem realmente havia mudado era EU.
Cheguei aqui no dia do inverno. E estava calor se comparado ao outono sulista. Logo na segunda-feira o Germano e o José vieram me visitar. Estávamos extasiados e recheados de novidades. Na terça-feira fui tomar uma cerveja com o Órion e Serginho.
NOTA SOBRE SERGINHO
Creio nunca tê-lo citado neste blog. Pois bem, ele faz parte da minha vida desde bem antes de eu começar esse diário virtual. Então em síntese: nos conhecemos em 2002, eu era apaixonada por ele. E como sempre na minha vida: ele por outra. Fomos muito amigos logo quando eu me mudai para Praia Grande. Ele namorou quase oito anos, tempo em que nos afastamos com breves encontros em locais que não condiziam com o gosto de ambos, como por exemplo: feira do livro e evento automobilístico. Tambéme studamos juntos no 3º colegial, mas não tivemos uma aproximação tããão forte quanto agora. E, nesse aniversário dele (de 22 anos) eu resolvi deixar um depoimento no orkut e por causa do mesmo voltamos a nos falar constantemente e viramos tão ou mais amigos como outrora. É uma amizade apaixonada, ressucitada, fraternal e ao mesmo tempo tão intensa que parece que nunca nos separamos. Somos ombro, cabeça e coração um para o outro e acho que dessa vez é para sempre. Ele é um safado de quinta, mas isso não interfere em nada agora que ele faz parte do rol dos homens da minha vida.
Depois de rever grande parte das pessoas, decidi tomar um rumo na minha vida. Chega de depressões pós fds, chega de balada 15x por mês, chega de sobreviver.
Hoje eu me matriculei em 14 matérias da faculdade, estou fazendo uns 3 cursos e voltei a ser CDF (será?). Depois, eu penso depois. E hoje, mais uma vez, afirmo que estou feliz.
E quanto aos ex... retomei contato com os que valiam a pena (ou não). E o amor que eu sinto por um deles não acabará tão cedo. Novamente estou com saudades do que ainda não aconteceu.
Caramba, fará um mês que voltei dentro de uma semana. E aconteceram tantas coisas que eu nem tive tempo de postar.
Uma viagem cansativa que me custou uma queda, pois fiquei 6 horas em posição de lótus e ao levantar, não percebi que minha perna dormira e então: puf! caí e machuquei a perna.
Mas, cheguei. Sã e salva. E o Guilherme foi me buscar na rodoviária.
Quando adentrei minha casa parecia tudo diferente. O mesmo cheiro da comida do meu avô, a mesma mobília alaranjada da minha mãe, o mesmo cachorro brincalhão que quase caiu de tão rápido que abanava o rabo. Então eu percebi, que na verdade, o que havia mudado não eram as coisas, quem realmente havia mudado era EU.
Cheguei aqui no dia do inverno. E estava calor se comparado ao outono sulista. Logo na segunda-feira o Germano e o José vieram me visitar. Estávamos extasiados e recheados de novidades. Na terça-feira fui tomar uma cerveja com o Órion e Serginho.
NOTA SOBRE SERGINHO
Creio nunca tê-lo citado neste blog. Pois bem, ele faz parte da minha vida desde bem antes de eu começar esse diário virtual. Então em síntese: nos conhecemos em 2002, eu era apaixonada por ele. E como sempre na minha vida: ele por outra. Fomos muito amigos logo quando eu me mudai para Praia Grande. Ele namorou quase oito anos, tempo em que nos afastamos com breves encontros em locais que não condiziam com o gosto de ambos, como por exemplo: feira do livro e evento automobilístico. Tambéme studamos juntos no 3º colegial, mas não tivemos uma aproximação tããão forte quanto agora. E, nesse aniversário dele (de 22 anos) eu resolvi deixar um depoimento no orkut e por causa do mesmo voltamos a nos falar constantemente e viramos tão ou mais amigos como outrora. É uma amizade apaixonada, ressucitada, fraternal e ao mesmo tempo tão intensa que parece que nunca nos separamos. Somos ombro, cabeça e coração um para o outro e acho que dessa vez é para sempre. Ele é um safado de quinta, mas isso não interfere em nada agora que ele faz parte do rol dos homens da minha vida.
Depois de rever grande parte das pessoas, decidi tomar um rumo na minha vida. Chega de depressões pós fds, chega de balada 15x por mês, chega de sobreviver.
Hoje eu me matriculei em 14 matérias da faculdade, estou fazendo uns 3 cursos e voltei a ser CDF (será?). Depois, eu penso depois. E hoje, mais uma vez, afirmo que estou feliz.
E quanto aos ex... retomei contato com os que valiam a pena (ou não). E o amor que eu sinto por um deles não acabará tão cedo. Novamente estou com saudades do que ainda não aconteceu.
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